A minha esposa Mari sabe o quanto eu detesto contratar uma pessoa errada, eu fico ranzinza.
Mas uma coisa é você lidar com uma pessoa que se mostra muito pior do que se vendeu na entrevista…
E outra é lidar com alguém que já foi se provou muito bom, mas está passando por uma fase de baixa produtividade.
Tenho menos paciência com o primeiro e muita empatia com o segundo.
Óbvio que pra ajudar alguém novo, eu uso o meu planejamento de 90 dias e quem está interessado em ser bom entrega resultado pra caramba.
Agora e para aquele cara que era uma estrela no time e agora está indo devagar?
Aqui tem duas ideias principais:
- O relacionamento precisa estar muito consolidado
Eu e esse dev havíamos criado um relacionamento muito saudável e aberto, o que facilitou pra ele confiar em mim e abrir o problema pessoal gigantesco que ele estava passando. Isso foi fundamental pra eu poder ajudá-lo da melhor forma possível.
E isso é algo que sempre ensino quando falo sobre pessoas: nenhum framework vai funcionar melhor do que criar um relacionamento com cada um do seu time.
2. O conceito de pequenas vitórias
A ideia de manter uma sequência de pequenas vitórias é muito poderosa pra motivar a pessoa e ela ter satisfação pelo menos no trabalho. É a hora em que o jogo se inverte, a pessoa vai para o trabalho pra fugir do problema pessoal.
Acontece que no momento em que uma dificuldade gigantesca na vida privada aparece, tudo se complica e quem estava acostumado a grandes entregas se frustra por não estar indo bem profissionalmente também.
Eu ajudei esse programador a alcançar pequenos objetivos. Importantes, mas que eu sabia que pra ele seriam fáceis. Com o tempo as coisas começaram a melhorar e ele voltou a ser quem nós dois sabíamos que ele era.
É por isso que eu falo tanto sobre criação de relacionamento no módulo de pessoas no First Lead, meu curso de liderança técnica.
Ainda tenho mais algumas vagas com o preço promocional de pré-venda. Depois aumento o valor para o próximo lote.
Clique aqui e descubra os próximos passos.